terça-feira, 7 de outubro de 2014

Membro da OLP e do governo da Autoridade Palestina diz que permitir a entrada de judeus no local mais sagrado para o judaísmo é "uma declaração de guerra contra o islã"

Hanan Ashrawi, membro do Comitê Executivo da OLP, diz que Israel declarou uma guerra religiosa contra o Islã só porque ministro do turismo de Israel está considerando a ideia de reduzir as longas filas enfrentadas pelos não-muçulmanos para entrar no Monte do Templo, permitindo a utilização de um segundo portão (de 11 existentes).



Em um comunicado emitido por Ashrawi, a decisão do "Ministério do Turismo da ocupação" é classificada como "uma declaração de guerra religiosa e um confronto aberto com o mundo islâmico".

وأضافت عشراوي في بيان صدر عنها، مساء اليوم الاثنين، أن المخطط الإسرائيلي الذي أعلنت عنه وزارة سياحة الاحتلال القاضية بالسماح لليهود باقتحام المسجد الأقصى عبر باب 'القطانين' وباب 'المغاربة'، هو بمثابة إعلان حرب دينية ومواجهة شاملة مع العالم الإسلامي.

Ashrawi ainda afirma que o direito dos judeus visitarem o local mais sagrado para sua religião constitui uma "séria escalada [da tensão]" e "irá eliminar as perspectivas de paz e, finalmente, arrastar toda a região em direção a desastrosos confrontos".


وانتقدت عشراوي التصريحات التي تفيد بأن الدخول للأقصى 'لغير اليهود' مرتبط حصريا بالدخول من باب المغاربة، ووصفتها بالتصعيد الخطير والنزعة المتطرفة الصريحة لمنح التميز لليهود حتى على حساب أصحاب الحق.



وأشارت إلى أن المخطط الإسرائيلي دعوة صريحة لبسط سيطرة الاحتلال على المسجد الأقصى وتثبيت تقسيمه زمنياً ومكانياً على غرار الحرم الإبراهيمي، وتعد على المقدسات بلا حساب أو رادع ما سيقضي على احتمالات السلام نهائيا وسيجر المنطقة بأكملها نحو مواجهات كارثية.


Visitantes, sejam eles homens, mulheres ou crianças, são agredidos verbalmente e fisicamente por muçulmanos no Monte do Templo. Quando os turistas são judeus as agressões tendem a ser ainda mais violentas. 
E tudo sob o silêncio cúmplice do governo e da polícia israelense. 

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