quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Estado Islâmico traz mais provas de que o Islã permite que pessoas sejam queimadas vivas

O al-Eftaa wa al-Buhuth -- comitê do grupo terrorista responsável por fornecer decisões legais com base nos textos islâmicos -- publicou um documento justificando seus atos:


Pergunta: Qual é a decisão sobre a queima do kafir [descrente] com o fogo até que ele morra? 
Resposta: [...] Os Hanafis e Shafi'is permitiram, considerando o dito do Profeta "fogo só deve ser usado como punição por Alá" como uma afirmação de humildade. Al-Muhallab disse: "Esta não é uma proibição absoluta, e sim no caminho da humildade." 
Al-Hafiz ibn Hajar disse: "O que aponta para a permissibilidade de queimar com fogo são as ações dos Companheiros, e o Profeta queimou os olhos dos Uraynians com ferro quente... enquanto Khaled ibn al-Walid queimou aqueles que cometeram apostasia (que deixaram o Islã)". 
E alguns dos Ahl al-'Ilm defendiam que queimar com fogo era inicialmente proibido, mas que em retaliação é permitido, assim como o Profeta fez ao povo de Urayna, quando ele queimou os olhos dos Uraynians com fogo - em retaliação - como é relatado na tradição Sahih [de confiança] 
[...]
Fontes mencionadas pelo Estado Islâmico:

Sahih Bukhari, Volume 4, Livro 52, Número 260:
Narrou Ikrima: Ali havia queimado algumas pessoas e esta notícia chegou a Ibn 'Abbas, que disse: "Se eu estivesse no seu lugar eu não teria os queimado, pois como o Profeta disse: "Não puna (ninguém) com a punição de Alá."  Sem dúvida, eu teria os matado, pois o Profeta disse: "Se alguém (um muçulmano) descarta sua religião, mate-o." 

Sahih Bukhari, Volume 4, Livro 52, Número 261: 
Narrou Anas bin Malik: Um grupo de oito homens da tribo de 'Ukil veio ao Profeta e, em seguida, eles encontraram o clima de Medina inadequados para eles. Então, eles disseram: "Ó Apóstolo de Alá! Deixe-nos com um pouco de leite." O Apóstolo de Alá disse: "Eu recomendo que vocês devem se juntar a manada de camelos". Então eles foram e beberam urina e leite dos camelos (como um medicamento), até que se tornaram saudáveis e gordos. Em seguida, eles mataram o pastor e afugentaram os camelos, e eles se tornaram descrentes, já que eles eram muçulmanos. Quando o Profeta foi informado por um pedido de socorro, ele enviou alguns homens em sua busca, e antes que o sol se levantou alto, eles foram trazidos, e eles tiveram suas mãos e pés cortados. Então ele ordenou que pregos fossem aquecidos e fossem passados por cima de seus olhos, e eles foram deixadas na Harra (isto é, na terra rochosa em Medina). Eles pediram por água, e ninguém lhes forneceu água, até que eles morreram (Abu Qilaba, um sub-narrador disse: "Eles cometeram assassinato e roubo e lutaram contra Alá e Seu Apóstolo, e espalharam o mal na terra.")

Livro "O início e o fim", de Ibn Kathir:
al-bidaya we al-nihaya البداية والنهاية
فضرب عنقه ، وأمر برأسه فجعل مع حجرين ، وطبخ على الثلاثة قدرا ، فأكل منها خالد تلك الليلة ليرهب بذلك الأعراب من المرتدة وغيرهم. ويقال : إن شعر مالك جعلت النار تعمل فيه إلى أن نضج لحم القدر ، ولم يفرغ الشعر لكثرته .
Khaled bin al-Walid (um dos companheiros de Maomé, conhecido como a "Espada de Alá") matou um homem chamado Malik bin Nuwayra após acusá-lo de ser um apóstata -- a pena para quem deixa o Islã é a morte. Depois disso ele estuprou Leila, a viúva, e a tomou como esposa. 

No trecho em árabe que está acima, Ibn Kathir relata o que Khaled fez depois depois matar Malik e antes de estuprar sua viúva: colocou a cabeça decepada de Malik bin Nuwayra junto com duas pedras, acendeu o fogo e cozinhou sua refeição sobre ela. Ele continua seu relato afirmando que "Khaled comeu dali naquela noite para aterrorizar as tribos árabes/beduínas apóstatas. E foi dito que o cabelo de Malik criou tal chama que a carne foi muito bem cozida".

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