quinta-feira, 9 de julho de 2015

Anistia Internacional acusa Israel de matar civis; grupos palestinos afirmam em árabe que todos os mortos eram combatentes

O site da Anistia Internacional traz a ação do exército israelense realizada no dia 19 de julho de 2014, em Khan Younes.

A ONG de direitos humanos al-Mezan Center [1] também menciona o mesmo evento, descrevendo cada um dos mortos em detalhes:
Por volta de 01h50 no sábado, dia 19 de julho de 2014, aviões israelenses atacaram um grupo de civis sentados em frente de suas casas na rua al-Ladadwa, na cidade de Khan Younis. Nove pessoas -- incluindo três crianças -- foram mortas e outras duas foram moderadamente feridas. Três dos que foram mortos eram irmãos: Mohammed Reda Salhiyya, 22; Mustafa Reda Salhiyya 21, e Wasseem Reda Salhiyya, 15. Outros dois irmãos foram mortos: Yahya Al Surry, 20, e seu irmão Mohammed, 17. Os outros quatro eram moradores da região e foram identificados como: Mohammed Mostafa Salhiyya, 32 ; Ibrahim Jamal Nasser, 13; Mohammed Awad Nasser, 25, e Rushdy Nasser, 25.
O problema? De acordo com grupos árabes-palestinos, TODOS os mortos eram combatentes. Posteres celebrando os terroristas mortos:



De acordo com este poster, todas estas pessoas eram membros das Brigadas Abu Rish, incluindo os rapazes de 15 anos e 17 anos.

O site da anistia afirma que 3 crianças foram mortas nesta ação -- além dos rapazes de 15 e 17 anos, Ibrahim Jamal Nasser, supostamente um menino de 13 anos, também foi morto. O problema é que além de Nasser não ser uma criança, ele também era um terrorista



2 comentários:

  1. Não são crianças. São adolescentes. E qualquer pessoa não ingênua sabe que adolescentes combatem desde a antiguidade.

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  2. Quando sao usadas pelos arabes sao "adolescentes" que "combatem desde a antiguidade", mas quando sao mortas por israelenses em combate elas se tornam "criancas". Esta ai a hipocrisia.

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