domingo, 29 de maio de 2016

Militante israelense de esquerda e membro de ONGs pacifistas entrega palestinos para serem mortos e torturados pela Autoridade Palestina


Ezra Nawi, um judeu esquerdista e anti-sionista que tem relações com grupos "pacifistas" e de direitos humanos como B'tzelem, Breaking the Silence e Taayoush, foi gravado em um vídeo admitindo que colabora com a Autoridade Palestina e entrega árabes interessados em vender terras para judeus. Ele mesmo confirma que tem conhecimento de como a Autoridade Palestina lida com aqueles que desejam vender suas próprias posses para judeus: são violentamente torturados e assassinados.

Nawi, que é um homossexual assumido, já foi condenado por pedofilia e estupro de um menino menor de idade há alguns anos. Ele também foi condenado por violência ao atacar a polícia como parte de uma demonstração violenta de árabes-palestinos que ele ajudou a organizar. Nawi, cuja familia é originalmente do Iraque, fala árabe fluentemente e gosta de se vestir como um árabe. Ele é ativo em ONGs que operam em Israel sob o manto de "grupos pacifistas" e de "direitos humanos", incluindo B'tselem e Taayoush, grupos estes que são financiados por países e organizações estrangeiras, como a União Europeia, EUA e países árabes e fundações privadas ocidentais.

Com a descoberta de que Nawi entrega palestinos para serem torturados e mortos pela Autoridade Palestina, o grupo de direitos humanos Bt'zelem tem mais um de seus colaboradores expostos. A última polêmica envolvendo um de seus membros se deu quando um de seus pesquisadores (e fonte do jornal de extrema-esquerda israelense Haaretz), o árabe Atef Abu al-Rub (عاطف أبو الرب/ עאטף אבו אל-רוב), foi gravado em um vídeo afirmando que o Holocausto é uma mentira

Logo do B'tselem estilizado com um palestino sendo executado 

A. B. Yehoshua, um dos escritores israelenses mais conhecidos, além de ser uma figura de destaque na esquerda e grande crítico de seu próprio país, defendeu Nawi justificando a prática de tortura e assassinato da Autoridade Palestina, dizendo que isso é um assunto que nãé da alçada dos críticos. Yehoshua é líder do B'tselem e foi citado dizendo:
"A venda de terras deve ser clara e deve ser escrita no registro de terras [...] Você não pode esconder a venda de terras de uma pessoa para outra. Os mecanismos da Autoridade [Palestina] e os mecanismos de um órgão formal que reconhecemos e cuja existência nos satisfaz. Queremos transparência. Tudo o que é feito aqui -- eu quero transparência ... qual será o destino deles é uma questão distinta".  
"Quem torturam e quem não torturam, esse é problema deles ... Ativistas do B'Tselem não precisam interferir nas relações entre os palestinos [...] Se as leis da Autoridade [Palestina] lhes dão o direito de fazer isso, então é assim que é."

Mais sobre o caso aqui e aqui

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Fatos sobre os assentamentos israelenses


Desde o governo Shamir (1990), apenas 3 novos assentamentos foram construídos por Israel.
O número de assentamentos vem de um relatório da organização anti-Israel Peace Now de 19 de abril de 2012. ("For the First Time Since 1990 – the Government is to Approve the Establishment of New Settlements")

De acordo com o negociador palestino Saeb Erekat, os assentamentos israelenses ocupavam apenas 1,1% dos territórios em disputa quando o último levantamento foi feito, no ano de 2011.
Sobre a área ocupada pelos assentamentos, a informação foi retirada de uma notícia do jornal israelense de extrema-esquerda Haaretz, que reproduziu uma entrevista do negociador oficial da Autoridade Palestina, Saeb Erekat, na rádio árabe As-Shams
"Erekat stated furthermore that despite Israel’s continual policy of “occupation and settlement building,” an aerial photograph provided by European sources shows that settlements have been built on approximately 1.1% of the West Bank, thus legitimizing the Palestinian demand for a withdrawal to borders based on the June 4, 1967 borders."


Os assentamento não são responsáveis pela violência árabe e tampouco são um empecilho à paz
Quando a OLP  foi criada, em 1964, a Cisjordânia (Judéia e Samaria) e a parte oriental de Jerusalém estavam sob controle jordaniano, enquanto a Faixa de Gaza estava sob controle egípcio. Na mesma época a organização redigiu uma carta com seus objetivos e crenças (Palestine National Charter of 1964). Todos os territórios que os árabes hoje chamam de "territórios palestinos ocupados" estavam sob controle da Jordânia e do Egito e, mesmo assim, nenhum país exigia a sua entrega. Nem mesmo a própria OLP:
“Esta organização não exerce qualquer soberania territorial sobre a Cisjordânia no Reino Hachemita da Jordânia, sobre a Faixa de Gaza ou sobre a área de Himmah. Suas atividades serão no nível popular-nacional, nos campos organizacionais, políticos, financeiros e de libertação.”  
Artigo 24 do Palestine National Charter 


De acordo com as palavras da OLP, a organização não só não exercia "qualquer soberania" sobre os territórios que hoje exige de Israel, como também não fazia qualquer menção a um desejo de exercê-la. Ela simplesmente declara que a Cisjordânia é território jordaniano e que as "suas atividades serão no nível popular nacional, nos campos organizacionais, políticos, financeiros e de libertação." 

Se os árabes-palestinos não desejavam tomar o controle de Jerusalém oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza, o que queriam libertar então? O artigo 17 do mesmo documento responde esta questão:
“A partilha da Palestina, ocorrida em 1947, e o estabelecimento de Israel são ilegais, nulos e sem efeito.”
Artigo 17 do Palestine National Charter 


Na mentalidade árabe a criação de um segundo estado árabe-palestino sempre foi apenas "um meio para continuar nossa luta contra o Estado de Israel". E desde 1964 até os dias de hoje nada mudou. 
Em julho de 2013 o presidente da Autoridade Nacional Palestina declarou a um jornal árabe que palestinos e jordanianos são a mesma coisa, mas afirmou que a Jordânia não será o estado "palestino":

عباس اكد ان الكونفدرالية او الفدرالية غير مطروحة مع الاردن فنحن شعب واحد في دولتين وقد تجاوزنا كل ما يتعلق بالوطن البديل الى غير رجعة ولا توجد هجرات فلسطينية للاردن مطلقاً، فصمود شعبنا ندعمه بكل الاشكال


Abbas Zaki, membro do comitê central do "moderado" Fatah de Mahmoud Abbas, é ainda mais claro em uma entrevista na al-Jazira em 2011: 


...Quando dizemos que a solução deve ser baseada nessas fronteiras [de 1967], o presidente [Abbas] entende, nós entendemos e todos sabem que o "objetivo maior" não pode ser alcançado de uma vez só. Se Israel se retirar de Jerusalém, retirar 650.000 colonos e desmantelar o muro... o que será de Israel? O país acabará. 
Quem está nervoso e irritado agora? Netanyahu, Lieberman, Obama... todos esses vermes.... Nós deveríamos nos alegrar em ver Israel perturbado.Se alguém disser que quer "varrer" Israel... é muito difícil. Não é [uma política] aceitável dizer isso. Não diga essas coisas ao mundo, guarde consigo. Eu quero as resoluções que todos concordam. Eu digo para o mundo, para o quarteto e para os EUA: vocês prometeram e se transformaram em mentirosos.

Palestinos e árabe-israelense estupram judia com problemas mentais por "razões nacionalistas"; casos são comuns em Israel e mais importante universidade islâmica do mundo diz que a religião permite tal ato

Do Jerusalem Post: 
Dois homens palestinos estão sob custódia por supostamente estuprar e urinar em uma mulher com deficiência mental no sul de Tel Aviv, no que a polícia diz que foi um crime motivado por razões nacionalistas. 
O incidente ocorreu no Dia da Independência de Israel no início deste mês, no apartamento da tia da vítima de 20 anos. 
Durante o ato, Imad Aladin Dragame, 42, supostamente filmou o estupro, que a polícia diz que foi realizado por dois outros palestinos - incluindo um menor - que urinaram e cuspiram na mulher enquanto gritavam insultos anti-semitas e ameaçavam matar sua tia e irmão se ela reclamasse.
O terceiro suspeito no caso continua foragido, enquanto o menor e Dragame foram detidos na quarta-feira por mais cinco dias.  
Esta foi a terceira audiência de prisão preventiva para Dragame desde que ele foi preso em 16 de Maio, apos queixa prestada pela tia da vítima. Dragame, morador de Nablus e que tem uma autorização legal para trabalhar dentro de Israel, também enfrenta acusações de posse drogas depois que a polícia encontrou 11,5 gramas de maconha em seu apartamento, que fica no mesmo edifício que o da tia da vítima. 
Sgt.-Maj. Yisrael Sianov, o oficial representando a polícia, não mediu palavras sobre a gravidade do caso, dizendo que "este foi um incidente de extrema gravidade - o estupro e exploração de uma menina indefesa com deficiências mentais, enquanto eles a degradaram, humilharam e urinaram sobre a vítima, enquanto gritavam insultos raciais para ela.
"Além disso, eles a ameaçaram para não contasse nada a ninguém, dizendo que iriam estuprar sua tia e assassinar seu irmão.

Casos semelhantes acontecem com freqüência em Israel:
O estupro [em 2012] de uma menina israelense e seu namorado foi realizado com uma faca em um banheiro no parque de estacionamento do complexo Gan Ha'ir de Tel Aviv, durante o qual o criminoso, Ahmed Jaber de Nablus, espancou as vítimas por mais de uma hora. 
Durante interrogatório policial, Jaber falou sobre a diferença entre a sua "irmã respeitável" e meninas judias "que vagueiam pelas ruas." Ele disse aos seus interrogadores que eles "não são filhos desta terra", e chamou-os de "estrangeiros", acrescentando que antes de 1948 não havia nenhum Estado de Israel.

E outros:
Uma gangue de estupradores em serie tem se espreitado pelo Norte, estuprando mulheres judias como vingança por ações do exército israelense na Cisjordânia, a polícia revelou terça-feira depois de prender seis suspeitos. 
"Estamos estuprando judeus por causa do que o IDF está fazendo aos palestinos nos territórios", um dos seis suspeitos disse aos investigadores do Central Investigative Unit do Distrito Norte (CIU) durante o interrogatório.
Durante seu interrogatório e sua breve aparição na corte de magistrados de Nazaré na terça-feira, nenhum dos quatro principais suspeitos indicaram sentir remorso por suas ações. 
A polícia disse que eles estavam cientes de quatro ataques realizados pela quadrilha, mas eles acreditavam que, provavelmente, houveram outros incidentes que não foram relatados pelas vítimas. Em todos os quatro casos, segundo a polícia, o modus operandi dos estupradores era bastante semelhante - todos os ataques foram dirigidos contra mulheres jovens que estavam em pontos de onibus ou em locais designados para carona na Galiléia ocidental e na área de Haifa. Em todos os casos, os agressores forçaram a vítima a entrar em um carro e dirigiram juntamente com e;a para um local isolado, onde a estupraram. 
Todos os suspeitos são da cidade Galiléia de Bir al-Maksur, uma aldeia beduína perto de Hamovil (dentro de Israel). 
O primeiro ataque ocorreu em abril de 2005, quando uma menina de 13 anos de idade foi estuprada na praia Zevulun em Kiryat Yam. Em dezembro daquele ano, uma soldado de 19 anos de idade foi sequestrada e estuprada perto de Kiryat Ata. Segundo a polícia, a quadrilha atacou novamente três dias depois. Nesse ataque, a quadrilha supostamente seqüestrou uma menina de 16 anos de idade, que estava de pé com seus amigos na junção  Kiryon em Kiryat Bialik. Eles supostamente a levaram a um bosque perto Tamra, onde ela foi estuprada. Foi depois do terceiro ataque, disse o comandante do Distrito Norte da CIU, Menahem Haver, que a polícia percebeu que eles estavam lidando com uma gangue de estupros em série. Nesse caso, a vítima adolescente disse aos investigadores que um estupradores disse a ela que o ataque foi em vingança para as operações das IDF na Faixa de Gaza. 

Em 2014, uma professora de teologia na universidade egipcia al-Azhar, a mais antiga e importante do mundo, disse explicitamente que o Islã permite estuprar mulheres judias "prisioneiras" em qualquer guerra contra Israel: 
"'Aqueles que você possui" (escravidão) existiam antes do islã. Existiam entre todas as nações e países, não apenas entre os árabes pré-islã. Qualquer um podia negociar em homens e mulheres nascidos livres. Isto é chamado de venda de pessoas nascidas livres. É como a venda de órgãos humanos e tráfico de seres humanos nascidos livres hoje. Mas quando islã surgiu, ele colocou (a escravidão) em ordem, limitando-a a guerras legítimas entre os muçulmanos e seus inimigos. Se lutamos contra Israel, que está saqueando terra e é um agressor contra o povo e sua fé ... obviamente, é impossível que lutemos contra Israel, apesar da surata al-Isra no Corão predizer isso, e nada está além do poder de Alá ... as prisioneiras de guerra são "aqueles que você possui". A fim de humilhá-los, elas passam a ser propriedade do comandante do exército, ou de um muçulmano, e ele pode ter relações sexuais com elas, assim como ele tem relações sexuais com suas esposas.
 Advogada egípcia: árabes devem abusar sexualmente de mulheres israelenses como uma "forma de resistência"